O Ligeirinho Tatuquara/Centro começa a funcionar, nesta segunda-feira (19/8), e vai gerar uma economia de 16 minutos para quem mora na região e vai para o Centro. O candidato à Prefeitura de Curitiba, Eduardo Pimentel, comemora mais esta conquista da população da região e garante que, sendo eleito prefeito da capital, irá oferecer um transporte coletivo ainda mais eficiente nos próximos quatro anos, com grandes novidades como tarifa em 50% aos domingos e feriados e tarifa zero para quem procura emprego.
“A nova linha é uma das ações da atual gestão, minha e do prefeito Rafael Greca, em favor do transporte público para os curitibanos e que vai seguir avançando para maior eficiência nos deslocamentos, com sustentabilidade ao meio ambiente, redução da tarifa a quem mais precisa e conforto aos passageiros”, destaca o candidato.
- Adesivaço marca neste sábado arrancada de Eduardo rumo à vitória em Curitiba
- Eduardo Pimentel recebe o apoio da comunidade chinesa de Curitiba
- Eduardo anuncia medidas para saúde, educação e transporte
De acordo com Eduardo, com sua vitória, o transporte coletivo será ainda mais eficiente, rápido e sustentável para que as pessoas possam sair mais tarde de suas casas e possam chegar mais cedo na volta.
O Ligeirinho Tatuquara/Centro (Linha 707) já está em operação nesta segunda-feira (19/8), a partir das 5 horas da manhã, e faz a ligação direta entre o Terminal Tatuquara e a Praça Rui Barbosa. Antes, era necessário ir fazer conexão no Terminal Pinheirinho para então seguir para o Centro da cidade. A nova linha, com trajeto de 46,9 km, vai atender 14,4 mil usuários/dia, com paradas nas estações-tubo PUC e Paiol e na Praça Rui Barbosa.
Redução da tarifa
O transporte público vai ganhar várias melhorias, segundo o Plano de Governo de Eduardo Pimentel. Entre as propostas, está prevista a criação do Programa “Domingão paga meia”, com redução da tarifa em 50% aos domingos e feriados e tarifa zero para quem procura emprego.
“A Prefeitura agora tem condições de ofertar esses benefícios. Fizemos a lição de casa, colocando as contas em dia com o Plano de Recuperação de Curitiba, em 2017. Não há mágica, como muitos candidatos estão propondo, e sim planejamento para a disponibilidade de recursos, sem comprometer as contas públicas, como a busca de receitas extras através da veiculação de publicidade nos ônibus. Isso é estar preparado”, explica Eduardo.
Outras propostas são a ampliação da velocidade operacional nos principais eixos de transporte; a implantação de integrações temporais em toda a rede; melhorias e revitalização e requalificação de terminais, estações-tubo e pontos de parada para maior conforto dos passageiros.
Ônibus elétricos e nova concessão
Para 2025, está previsto o novo modelo de concessão do transporte coletivo, já em desenvolvimento pela Prefeitura em parceria com o BNDES, focando em tarifa, qualificação, integração e eletromobilidade.
Alinhado aos princípios do Plano de Ação Climática (PlanClima) e do Programa de Mobilidade Sustentável de Curitiba, o projeto para o novo modelo tem a eletromobilidade e a descarbonização como prioridades. A previsão é que 33% da frota de ônibus da cidade seja elétrica até 2030, percentual que deve atingir 100% em 2050. Dois grandes projetos do transporte coletivo, o novo Inter 2 e o Ligeirão.
Integração com a RMC e VLT
Outro objetivo é aprimorar o sistema de transporte público na Região Metropolitana com integração a outros modos de deslocamento e criação de um novo modelo de gestão atendendo as diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Metrópole.
Também já está em desenvolvimento, em parceria com o BNDES, o estudo de viabilidade para a implantação de um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), na linha entre Curitiba e o Aeroporto de São José dos Pinhais e Eduardo Pimentel apoia a proposta para beneficiar curitibanos e quem vem à capital paranaense.
Somado aos ônibus elétricos, o novo modal de transporte sobre trilhos fortalece o sistema de serviços de mobilidade urbana da capital paranaense, em conjunto com os municípios vizinhos da Região Metropolitana, para gerar maior atratividade aos usuários do transporte público, garantir a eficiência energética, e contribuir para a redução do número de veículos individuais em circulação na cidade e as emissões de gases do Efeito Estufa (GEE).